Na UFRJ o indicativo de greve é para o dia 30 de Julho.
Docentes da Federal de Tocantins deliberam ações de greve
Por Shara Rezende
Sesduft
Docentes da Federal de Tocantins deliberam ações de greve
Por Shara Rezende
Sesduft
Em assembléia geral realizada nesta segunda-feira (27/06), no campus de Palmas da Universidade Federal do Tocantins (UFT), os professores da UFT reiteraram a deliberação da greve, com a paralisação todas as atividades tanto de ensino, quanto de pesquisa e extensão.
Durante a reunião foi constituída uma Comissão Geral de Greve (CGG), com representantes dos diversos campi, totalizando oito membros. Além disso, devem ser constituídas comissões locais de greve com o objetivo de organizar e definir as ações específicas, com o intuito de mobilizar a comunidade universitária em geral a participar da luta.
Durante a reunião foi constituída uma Comissão Geral de Greve (CGG), com representantes dos diversos campi, totalizando oito membros. Além disso, devem ser constituídas comissões locais de greve com o objetivo de organizar e definir as ações específicas, com o intuito de mobilizar a comunidade universitária em geral a participar da luta.
Fábio Duarte, membro da CGG, explica que membros da comissão geral e da direção da Seção Sindical dos Docentes da UFT (SESDUFT) se reunirão na próxima sexta-feira (01/07) em assembleia com os professores do campus de Araguaína. “A pauta da reunião será o posicionamento e participação dos docentes do campus de Araguaína na greve”, destaca.
De acordo com o professor Duarte, a greve iniciada ontem (27/06) não tem data para acabar. “A nossa greve é por tempo indeterminado. Essa atitude foi devido ao descaso do governo no processo de negociação. Não admitimos um salário base em torno de R$1.400 para o professor que cumpre carga horária de 20 horas em início de carreira. Queremos salário digno. Queremos respeito à carreira docente. O momento é de luta”, enfatiza.
De acordo com o professor Duarte, a greve iniciada ontem (27/06) não tem data para acabar. “A nossa greve é por tempo indeterminado. Essa atitude foi devido ao descaso do governo no processo de negociação. Não admitimos um salário base em torno de R$1.400 para o professor que cumpre carga horária de 20 horas em início de carreira. Queremos salário digno. Queremos respeito à carreira docente. O momento é de luta”, enfatiza.
Fonte: Site do ANDES
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